
Round & Round - Sexto Episódio
As horas, os minutos e os segundos se passavam e Ema continuava a encarar August ao sono profundo. A impaciência e a ansiedade se se acumulava dentro de Ema, mas não mexia nenhum músculo, sua respiração parecia ser contada e controlada, nada para se explodir em lagrimas. Estava mais do que na hora de parar de mentir para si mesma, amava aquele homem, ele tinha conquistado ela do jeito mais impressionante impossível.
-Acorda logo Polizzi... – As palavras de Ema foram interrompidas pelo som
do seu telefone.
-Alô?
-Ema, onde está você? Estou preocupada com você minha filha! Diga-me onde está agora que eu vou lhe buscar nesse exato momento!- Glenda falava rapidamente, o tom da sua voz era de preocupação
- Mãe... Eu estou bem! Mas ele não... - Logo as lagrimas caíram sobre os seu rosto, tentava chorar em silencio mas não conseguia.
-Minha filha... Diga-me logo onde está que eu vou ai ficar com você. Longe ou perto, eu vou ficar contigo! Fale logo o endereço antes que eu mande o seu tio rastrear esse seu numero!
-Hospital Clarkson.
-Alô?
-Ema, onde está você? Estou preocupada com você minha filha! Diga-me onde está agora que eu vou lhe buscar nesse exato momento!- Glenda falava rapidamente, o tom da sua voz era de preocupação
- Mãe... Eu estou bem! Mas ele não... - Logo as lagrimas caíram sobre os seu rosto, tentava chorar em silencio mas não conseguia.
-Minha filha... Diga-me logo onde está que eu vou ai ficar com você. Longe ou perto, eu vou ficar contigo! Fale logo o endereço antes que eu mande o seu tio rastrear esse seu numero!
-Hospital Clarkson.
Ema percebeu que a sua mãe na outra linha havia
desligado. Ema tentou enxugar as lagrimas, mas elas só faziam aumentar em seu
rosto. Levantou-se da sua poltrona e caminhou a direção da porta de saída do
quarto,quando escutou alguma coisa,uma voz.
-Eu salvei a sua vida... Seria pedir muito
que você ficasse aqui comigo?- Era a voz dele: August. O rosto de Ema que
estava caído, abriu um suspiro aliviado.
Ema virou em direção à maca e caminhou
rapidamente, ela chorava e sorria ao mesmo tempo. Era uma mistura de sentimento
que nem mesmo ela entendia.
-Eu... Eu fiquei apavorada! Por que não me
deixou ser atropelada, seria melhor do que te ver aqui nessa maca como
estivesse morto... – Falava Ema, gesticulando com as mãos, piscando os olhos
diversas vezes e também deixando algumas lagrima de alivio cair sobre a face.
-Não deixaria a mulher por qual me apaixonei sentir nenhuma dor... – Disse August, olhando para Ema com pouca dificuldade por causa da forte luz que tinha em cima da sua maca.
- Não fala nada... – A mulher ficou em silencio por alguns segundos- Não, quer dizer: Falo, eu já fiquei muito tempo ouvir sem você falar, agora eu quero mais é te escutar- Ema abriu um enorme sorriso e arrancando um pequeno em August.
-Não deixaria a mulher por qual me apaixonei sentir nenhuma dor... – Disse August, olhando para Ema com pouca dificuldade por causa da forte luz que tinha em cima da sua maca.
- Não fala nada... – A mulher ficou em silencio por alguns segundos- Não, quer dizer: Falo, eu já fiquei muito tempo ouvir sem você falar, agora eu quero mais é te escutar- Ema abriu um enorme sorriso e arrancando um pequeno em August.
-Isso já um grande passo para quem não
queria se envolver comigo!
Um medico e uma enfermeira entraram no
quarto, fazendo com que Ema e August acompanha-se eles entraram com o olhar.
-Pelo visto, a medicação já perdeu um
pouco do efeito, Senhor Polizzi. Sente alguma dor?- Indaga o medico de
aparentemente cinquenta anos.
-Não.- Respondeu August,direto-Bom... Só me sinto zonzo.
-Lógico que tinha que se sentir zonzo! Onde já se viu: Se jogar de uma vez na frente de um carro e ainda ter a sorte de só pegar alguns pontos na cabeça?!- Disse a enfermeira, que logo é repreendida pelo olhar do medico- Quer dizer... A pancada foi forte!- Se corrigindo.
- Bom, temos que fazer alguns exames... Mas se tudo estiver certo, logo receberá alta. Até mais tarde senhor Polizzi- O medico segui para saída do quarto junto a enfermeira.
-Não.- Respondeu August,direto-Bom... Só me sinto zonzo.
-Lógico que tinha que se sentir zonzo! Onde já se viu: Se jogar de uma vez na frente de um carro e ainda ter a sorte de só pegar alguns pontos na cabeça?!- Disse a enfermeira, que logo é repreendida pelo olhar do medico- Quer dizer... A pancada foi forte!- Se corrigindo.
- Bom, temos que fazer alguns exames... Mas se tudo estiver certo, logo receberá alta. Até mais tarde senhor Polizzi- O medico segui para saída do quarto junto a enfermeira.
Caminhando
pelo corredor, a enfermeira pegou o
celular que estava num dos bolsos do seu jaleco e discou um numero e segui para
um lugar reservado.
-Péssimas noticias! Ele é igual a vaso
ruim: Não quebra. Sinto muito, mas o seu plano, mais uma vez, falhou
Andrew! Talvez na próxima vez, se é que
vai ter próxima vez, você consiga!
A mulher desligou o seu telefone,
respirou fundo e logo caminhou de volta para o corredor do hospital.
Os meses se foram rapidamente para Ema e August, Ema
finalmente aceitou o fato de está realmente gostando de alguém e está criando vínculos maiores com a sua
família. Mas a vontade de justiça ainda vivia dentro de Ema, a cada dia que se
passava, o seu diário se enchia de textos, de palavras verdadeiras. O diário era
o seu segredo, o diário era o seu confidente. Ema e August estavam noivos e
felizes, como se nada fosse atrapalhar a
felicidade, vivendo a cada minuto do seus momentos juntos, a cada dia uma nova
recordação. Mais o destino, às vezes, nunca age a favor de nós.

COLABORAÇÃO - LUIZ GUSTAVO
REVISÃO DE TEXTO - LUIZ GUSTAVO
DIREÇÃO DE ARTE - MÁRCIO GABRIEL
ESCRITO POR - JULIANA CORDEIRO
REALIZAÇÃO - TV VIRTUAL
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