
Round & Round - Décimo Terceiro Episódio
Ema estava confusa, não sabia ao certo onde estava. Abriu o par de olhos castanhos que tinha. De confusa a em pânico. Ela estava dentro de uma piscina profunda, quando tentava subir para a superfície da água,notou que estava presa com algemas numa barra de ferro que existia dentro do local. Ela olhou para o lado esquerdo e viu que um homem caminhava em direção a uma pessoa que estava do lado esquerdo, a cabeça desta pessoa estava dentro de um balde de água. O homem que caminhava em direção à direita, ela sabia quem era. O assassino do seu irmão: Tyler Marshall. Quando ela viu Tyler puxar a pessoa que estava com a cabeça dentro do balde. Ela abriu a boca, e percebeu que tinha deixado água entrar por sua boca. Começou a bater no grande vidro da piscina, tentava impedir que algo fosse acontecer com o seu noivo, seu noivo estava nas mãos daquele assassino. Preciso ajudar August! -Pensava Ema.
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-Teve sinais de vida de Ema?!—Perguntou Philipe, preocupado com a sua sobrinha.
-Não senhor. A única coisa que sabemos foi que alguém desligou os geradores de energia do prédio pro exatos 10 minutos...
-Nesses 10 minutos, aconteceu o atropelamento e o sequestro?!- Perguntou Óscar, como se estivesse ligando um ponto a outro.
- Exatamente senhor Óscar!- Falou um homem alto, de cabelos pretos e aparentemente tinha entre 40 e 45 anos.
- Quem é você?!- Perguntou Glenda, que estava sendo consolada por Eloise e Mercedes.
- Sou Samuel Martin, coordenador da segurança nacional. Eu sinto muito pelo sequestro da sua filha, a grande diretora, Ema Jones.
-Mas como fica a Carly?!- Eloise e Carly haviam se tornado grandes amigas, desde que Ema passou a ter um relacionamento amigável com a “viúva” do seu irmão.
-A Senhorita Carly está sendo encaminhada para um hospital do exercito, onde lá, ela não possa ser submetida a outro acontecido parecido com este.
-Já tiveram alguma noticia sobre a minha filha?!- Glenda tentava conter as lagrimas.
-Somente que as câmera de segurança, que também funcionam no modo de visão noturna, conseguiram o numero da placa do carro que , provavelmente, deve ser do causador desta baderna. - Um jovem policial chegou perto de Samuel, os dois foram para um pouco longe dos quatro, Samuel voltou e com um olhar vitorioso, voltou a falar- Achamos o nome do dono do carro... Quer dizer, da dona!
-Não senhor. A única coisa que sabemos foi que alguém desligou os geradores de energia do prédio pro exatos 10 minutos...
-Nesses 10 minutos, aconteceu o atropelamento e o sequestro?!- Perguntou Óscar, como se estivesse ligando um ponto a outro.
- Exatamente senhor Óscar!- Falou um homem alto, de cabelos pretos e aparentemente tinha entre 40 e 45 anos.
- Quem é você?!- Perguntou Glenda, que estava sendo consolada por Eloise e Mercedes.
- Sou Samuel Martin, coordenador da segurança nacional. Eu sinto muito pelo sequestro da sua filha, a grande diretora, Ema Jones.
-Mas como fica a Carly?!- Eloise e Carly haviam se tornado grandes amigas, desde que Ema passou a ter um relacionamento amigável com a “viúva” do seu irmão.
-A Senhorita Carly está sendo encaminhada para um hospital do exercito, onde lá, ela não possa ser submetida a outro acontecido parecido com este.
-Já tiveram alguma noticia sobre a minha filha?!- Glenda tentava conter as lagrimas.
-Somente que as câmera de segurança, que também funcionam no modo de visão noturna, conseguiram o numero da placa do carro que , provavelmente, deve ser do causador desta baderna. - Um jovem policial chegou perto de Samuel, os dois foram para um pouco longe dos quatro, Samuel voltou e com um olhar vitorioso, voltou a falar- Achamos o nome do dono do carro... Quer dizer, da dona!
-Fale logo
senhor, quem é a dona do carro?!- Indagou Óscar-
-Ela se chama Milla Polizzi! Já tem uma ficha criminal bem extensa: Falsificação de documentos, vendas ilegais de armamentos do exercito para o trafico, homicídios, queima de arquivo...
-Não pode ser a mesma pessoa...- Falou Mercedes, com a voz baixa.
-A senhora conhece Milla Polizzi?!- Samuel, aparentemente, tinha escutado Mercedes falar. Agora não poderia mentir para policia.
-Sim. Ela é irmã do noivo da Ema.
-Jones está noiva?!- Indaga Samuel, surpreso.
-Ela se chama Milla Polizzi! Já tem uma ficha criminal bem extensa: Falsificação de documentos, vendas ilegais de armamentos do exercito para o trafico, homicídios, queima de arquivo...
-Não pode ser a mesma pessoa...- Falou Mercedes, com a voz baixa.
-A senhora conhece Milla Polizzi?!- Samuel, aparentemente, tinha escutado Mercedes falar. Agora não poderia mentir para policia.
-Sim. Ela é irmã do noivo da Ema.
-Jones está noiva?!- Indaga Samuel, surpreso.
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-Tyler
-Até que fim, em Polizzi?!- Pensei que não acordaria jamais... Sabe você não deveria ter me colocado para fora da sua organização, que dizer... Da MINHA organização! - O Tom irônico e possessivo estava predominando a voz de Tyler
-Como eu vim parar aqui?!- August estava confuso, até que flashes de memórias voltam a sua memória.
-Até que fim, em Polizzi?!- Pensei que não acordaria jamais... Sabe você não deveria ter me colocado para fora da sua organização, que dizer... Da MINHA organização! - O Tom irônico e possessivo estava predominando a voz de Tyler
-Como eu vim parar aqui?!- August estava confuso, até que flashes de memórias voltam a sua memória.
Estava indo atrás de Ema.
Sua chave caiu.
Ele foi acertado com algo que o deixou desacordado.
Desmaiou e Tyler o sequestrou.
Sua chave caiu.
Ele foi acertado com algo que o deixou desacordado.
Desmaiou e Tyler o sequestrou.
August estava
com raiva, tinha virado o rosto para o lado e viu uma enorme piscina. Ele viu
que Ema estava dentro do mesmo, ela
estava em pânico.
-Seu filha de
uma puta! Eu acabo com você! Não duvide de mim!- A ira chegou à voz de August.
-Enquanto isso, eu mato você e aquela sua noivinha sem sal... Sabe, até que ela é lindinha... Ela poderia servi para algo, antes de ser jogada fora!- Tyler estava atirando para todos os lados, no sentido figurado é claro. August estava louco e fazendo o que Tyler tanto queria: Ver o circo pegar fogo.
-Eu não acredito! Até que fim, eu vou ter um momento com o meu genro. – Solano entrava no recinto batendo palmas de leve. Um sorriso irônico preenchia o seu rosto, August olhou Solano dos pés a cabeça. O olhar de espanto de August parou na mão, Solano estava armado.
-O senhor?!- August estava espantado. - Deve ser por umas e outras que dizem que ninguém é o que parece ser- Enquanto falava, August balançava a cabeça negativamente.
-Exatamente Polizzi! Você se enquadra perfeitamente nesse ditado. Como se não bastasse o seu pai, querendo tomar o meu lugar de direito no trono da organização... Lugar que é meu e futuramente, será do meu filho- Solano apontou a arma em direção a Tyler.
-Seu o que?!
-Enquanto isso, eu mato você e aquela sua noivinha sem sal... Sabe, até que ela é lindinha... Ela poderia servi para algo, antes de ser jogada fora!- Tyler estava atirando para todos os lados, no sentido figurado é claro. August estava louco e fazendo o que Tyler tanto queria: Ver o circo pegar fogo.
-Eu não acredito! Até que fim, eu vou ter um momento com o meu genro. – Solano entrava no recinto batendo palmas de leve. Um sorriso irônico preenchia o seu rosto, August olhou Solano dos pés a cabeça. O olhar de espanto de August parou na mão, Solano estava armado.
-O senhor?!- August estava espantado. - Deve ser por umas e outras que dizem que ninguém é o que parece ser- Enquanto falava, August balançava a cabeça negativamente.
-Exatamente Polizzi! Você se enquadra perfeitamente nesse ditado. Como se não bastasse o seu pai, querendo tomar o meu lugar de direito no trono da organização... Lugar que é meu e futuramente, será do meu filho- Solano apontou a arma em direção a Tyler.
-Seu o que?!

COLABORAÇÃO - LUIZ GUSTAVO
REVISÃO DE TEXTO - LUIZ GUSTAVO
DIREÇÃO DE ARTE - MÁRCIO GABRIEL
ESCRITO POR - JULIANA CORDEIRO
REALIZAÇÃO - TV VIRTUAL
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